Assumiu neste domingo (25), a patronagem do CTG Patrulha do Rio Grande, Elisandra Souza da Silva, que substitui Mayana Fraga Gomes. O ato de posse aconteceu no galpão do CTG, estando acompanhada dos demais integrantes da nova patronagem e que ficará assim composta:
Capataz: Luciano de Avila Pinto
1º Sota Capataz: Tiago da Silveira Oliveira
2º Sota Capataz: Mateus de Andrade Carvalho
1ª Agregada das Pilchas: Fernanda Viana Dias
2º Agregado das Pilchas: Bruno Viana Dias
MISSÃO E COMPROMISSO
Falando para a FOLHA PATRULHENSE, a nova patroa afirma que assumir a patronagem do CTG Patrulha do Rio Grande é, para ela, mais do que um cargo: é uma missão, um compromisso com a tradição, com a comunidade e com o legado daqueles que vieram antes.
“Cada o dado até aqui foi construído com esforço coletivo e muito amor pela nossa entidade.
Recebo essa missão com humildade, mas também com orgulho. Sei que os desafios são muitos, mas tenho fé no trabalho em equipe, na força da nossa comunidade e na proteção de Deus. O CTG é mais do que um galpão: é um lar onde se vive a tradição, se aprende com o ado e se constrói o futuro.
Como Patroa, quero manter nossas portas abertas para todos. Vamos valorizar nossas raízes, cuidar das nossas crianças, incentivar os jovens e ouvir nossos mais velhos. Vamos celebrar o que temos de mais precioso: nossa identidade gaúcha.” E salienta: “Que nunca nos falte respeito, união e coragem. Que possamos manter viva a chama crioula, e que este CTG continue sendo motivo de orgulho para todos nós.
PROJETOS
Elisandra tem como objetivos continuar com os Projetos Culturais e Tradicionalistas, assim como os Projetos Artísticos e Educacionais. Além disso, dar continuidade aos Projetos de Valorização Interna, aos de Divulgação e Comunicação, e aos Projetos Campeiros.
MULHER NA TRADIÇÃO
Sobre o fato de uma mulher seguir na patronagem do CTG, Elis salienta que assumir uma função tradicionalmente masculina mostra que a mulher tem voz, força e capacidade dentro do tradicionalismo. “É uma honra representar tantas outras que, com dedicação, ajudam a manter viva a cultura gaúcha. O importante não é o gênero, e sim o amor pela tradição.”
CRIANÇAS E JOVENS
Sobre o papel da criança, do adolescente e do jovem e o tradicionalismo, disse acreditar que muitos já estão conscientes, sim e principalmente quando são incentivados desde cedo. “Mas é nossa missão, como lideranças, mostrar pelo exemplo que preservar a tradição é mais que dançar ou usar a pilcha: é um compromisso com valores, história e identidade. Formar jovens conscientes é garantir um futuro forte para o nosso CTG e para a cultura gaúcha.”
UM NOVO CICLO
Por fim, a patroa afirma que se trata de um novo ciclo. “Estou muito feliz em caminhar junto com essa entidade tão querida. Nosso foco será valorizar a tradição, unir gerações e fortalecer o papel do CTG na comunidade. Convido a todos a se aproximarem, participarem e viverem conosco o orgulho de ser gaúcho.”
- Sto Antônio, Sto Antônio – Polícia