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Aplicação clandestina de silicone industrial mata mulher trans em Capão da Canoa

Uma mulher trans morreu quando estava sendo aplicado um procedimento clandestino de silicone industrial neste domingo (23) em Capão da Canoa.
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia daquele município. Conforme o site Litoralmania que divulgou a notícia, Karoline Vinhas Velasques tinha 56 anos, acompanhada por uma amiga, teria buscado a suposta aplicadora em Porto Alegre. Antes do procedimento, no sábado, o trio esteve em Santo Antônio da Patrulha para um ritual religioso em um terreiro, onde, conforme a amiga de Karoline, um pai de santo garantiu que nada de errado ocorreria, o que reforçou a confiança dela e de sua amiga.
O procedimento teve por local o apartamento de Karoline na Avenida Poti naquele município do Litoral Norte.
Mas tudo deu errado quando a vítima começou a se sentir mal e pediu socorro à sua amiga, para que providenciasse em água depois leite com sal.
A suposta aplicadora, vendo que Karoline estava mal, recolheu seus pertences, fugindo do local enquanto Karoline agonizava.
O SAMU chegou a ser acionado por volta das onze horas da manhã, mas a vítima já havia falecido.
O delegado Marco Swirski disse ao Litoralmania, que a suspeita já estava sendo investigada por procedimentos estéticos ilegais que já teriam causado a morte de outras duas pessoas, sendo que agora responderá por homicídio doloso e exercício ilegal da medicina.
A Polícia Civil investiga para buscar apurar o seu paradeiro a fim de evitar que ela cometa novos procedimentos semelhantes a esses.

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